Essa lenda logo chegou ao Brasil e, em 1591, já era assinalada sua presença na Bahia.
O nome na viagem através do tempo, deixou de ser " diabinho familiar" para se tornar "famaliá".
O capetinha conservado dentro de uma garrafa, é figurinha fácil de se encontrar nas feiras norte-nordestinas, comprado pela gente simples como curiosidade ou até mesmo como amuleto.
Vimos recentemente esta mesma lenda sendo recontada na novela "Paraíso", da Rede Globo de Televisão, onde a personagem Sr. Eleutério (interpretado por Reginaldo Farias) , mantem um "familiá" guardado no fundo de sua gaveta como um amuleto, atribuindo a ele toda riqueza que acumulou no decorrer dos anos.
Mesmo sendo combatido pelos religiosos de todas as denominações, o mito resiste bravamente até os dias de hoje, dizem que é por conta da força do diabinho.
Quem sabe ?
Para se fazer um, deve-se matar um gato preto, tirar-lhe os olhos e colocar cada um dentro de um ovo de galinha preta, guardando tudo dentro de estrume equino.
Passado um mês, nascerá o diabinho, sempre em forma de pequeno lagarto que deverá ser alimentado com ferro ou aço moído.
Os possuidores do "Famaliá" terão muito poder e, se você pedir, poderá arranjar-lhe dinheiro em qualquer quantidade.
Só que tudo nessa vida tem seu preço, não é verdade ?
E no final das contas a pessoa já terá o seu lugar no inferno, juntinho ao capiroto.
Duvida ?
5 comentários:
nem quero saber...,porra...,com o diabo nao quero pactos,bjs
eu hem??
tô fora
beijos
Hua, kkk, ha, ha, prefiro evitar tal coisa...
Fique com Deus, menina Silvana.
Um abraço.
é uma história, bem feia.
Na novela até dá pra rir, mas eu sou mais da luz,
não quero saber de diabos, já se tem problemas suficientes sem arrumar mais.
LUZ MUITA LUZ>
Beijo
Trabalho muito inteligente e criterioso
Mas para mim nem pensar nesses pactos
Gostei mesmo dos seus trabalhos
Parabens
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