As lendas indígenas procuram, através de simplicidade, explicar a origem das tribos, das árvores, da floresta, das plantas comestíveis, tudo sintetizado de forma que se possa, objetivamente, transmitir a beleza das tradições e dos ritos que elas geram.
É extremamente perigoso para as mulheres mestruadas, que nessa condição, evitam andar pelos quintais ou atravessar as trilhas que dão nas roças ou nos caminhos para apanhar água.
O cheiro da mulher nesse estado atrai o Caruara e sua mãe, que procuram atingir sua vítima com uma flexada.
Os efeitos dessas flexadas são semelhantes aos do reumatismo: aparecem dores horríveis pelo corpo, inchações nos membros e nas articulações.
Aos homens essa criatura não representa qualquer perigo.
No norte do Brasil o Caruara é responsável por uma moléstia que ataca o gado, trazendo-lhes inchações, paralisia nas pernas e corrimentos.
Com o mesmo nome se conhece uma espécie de formiga que dá nas árvores, cuja mordedura coça como sarna.
E segundo me contaram, Caruara também uma espécie de abelha, cujo mel é nocivo.
15 comentários:
ainda bem que eu moro em Portugal,na cidade de braga,bem no meio da civilização,para nao ter que fugir a eese duende,porra...,bjs
Oi,
Adorei o seu blog,
Parabéns!!!
Um beijo
Oi,
me equivoquei com o blog,
o outro é do meu restaurante...
Mas quero dizer o mesmo,
Parabéns,ta lindo demais,
Bom trabalho mesmo.
beijo
Interessante, sendo que nunca tinha ouvido falar desta lenda...
Pelo o que eu entendi, o nome fica preso a algo nocivo que da dor (por isso juntar os nomes com criaturas que façam esta molestia).
Fique com Deus, menina Silvana.
Um abraço.
Oi Sil, eu não conhecia essa lenda. Adorei!
Mas vem cá, até das flechas do Caruara os homens estão de fora? Então sobrou tudo pra nós(mulheres) mesmo!??!!rsrsrsrs
Bjs
Linda quinta
OLÁ QUERIDA SILVANA, BELÍSSIMA IMFORMAÇÃO... GOSTEIDE LER-TE... ABRAÇOS DE CARINHO E TERNURA,
FERNANDINHA
Ei!
Eu vim agradecer e retribuir a sua visita em meu café!
Eu vim ontem também, a decoração era diferente!
Nossa, aqui parece uma Casa da Cultura! Dá vontade de ficar e ir lendo tudo.
Vi até uma foto ali com o Ariano Suassuna! Você tocou nele!!hehe
Eu sou daqui do meio das montanhas de Minas, aliás, sou do sertão e das veredas cor de "Rosa", quase não tem muito índio. Tem mais caboclo e lendas de angola! Mesmo asim,essas lendas índígenas penetram m nossa história. O encatamento é o mesmo, né?!
Eu tive que ler um livro na época do vestibular: Shenipabu Miyui. Foi bem interessante, um mergulho no (que pra mim) era inverossímel, uma aproximação da explicação mitológica do mundo. Eu adorei!
As crenças eram um pouco diferente entre as tribos, não era?
Li aqui duas histórias com a lua. Numa Lua era a imagem feminina, Rainha da Noite. Noutra, era um Guerreiro pelo qual a índia se apaixonou até virar Vitória Régia.
Nossa, preciso ir.
Retornarei sempre.
Você faz um ótimo trabalho aqui no seu blog, e além dos contos e lendas, mostra também seu coração. A gente vê isso na sua demonstração de amor por sua família (as fotos e referências ali do lado!),pelo seu time (apesar dos pesares!!)
Parabéns!
Ah, eu nunca vi o Caruara não.
Acho que também não quero ver, porque já me basta a cólica!!hehe
Silvana
tenho que concordar com a Regina, os homens parece que se safam até em lendas indígenas....
E ainda por cima tinha que ser na mentuação, um período bem chato para a maioria das mulheres....
Beijos
Só as pobres mulheres que sofrem...até em lendas os homens tem sorte, nossa. Na próxima encarnação quero vir homem, mulher se "atola" em tudo.
Nunca ouvi falar nessa lenda... dá até medo.
Querida obrigada pela simpática visita e por ser minha seguidora. Sinta-se a vontade pra entrar em minha casa sempre que quiser, viu? Adorei a sua e também te sigo.
Boa noite.
Bjsss
O bichinho desagradavel...
beijos
Realmente adorei este blog!
Beijos!
Silvana,
Teu blog é lindo!!!!!!!!!!!!!!
Tô apaixonada!!!!
Alda
aribeiro@ial.ialim.br
Parabéns!!!!!!!!!!!!!!!!
Seu trabalho de divulgação de histórias e lendas é bellíssimo, parabéns! vc sabe se o caruara tem a ver com os encantados caruanas?
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